Ressonância magnética
O que é
Com imagens precisas e em alta definição, a ressonância magnética é considerada o exame mais moderno de imagem que existe. O equipamento cria um campo magnético para geração de imagens em 3D (três dimensões), possibilitando a análise de ossos, órgãos internos e tecidos do organismo.
Para que serve
Por gerar imagens muito precisas, a ressonância magnética é indicada para muitas situações, como diagnóstico de tumores, de doenças degenerativas, de coágulos e de traumas. O exame é especialmente eficiente, ante os demais exames de imagens, para diagnosticar esclerose múltipla, tumores no cérebro e na glândula pituitária, infecções no cérebro e nas articulações, infecções na medula espinhal, lesões nos ombros, tendinite, derrame em estágio inicial, ligamentos rompidos no pulso, joelho e tornozelo.
Como é feito
O paciente é colocado na maca, que desliza em direção ao tubo, onde as imagens são captadas. e pode levar mais de 40 minutos. O paciente deve ter cuidado para não se mexer, pois até pequenos movimentos podem comprometer a qualidade da imagem.
Preparo e contraindicações
Devido ao campo magnético, o paciente deve entrar na sala de exames sem nenhum objeCto metálico (brincos, relógio, piercing, fios, etc) e deve ser feito jejum de seis horas. Em alguns casos, o paciente precisa usar contraste para realçar as imagens de algumas estruturas ou órgãos.
A ressonância magnética é contra-indicada para pessoas que tenham implantes electrónicos, como marcapasso cardíaco, marcapasso cerebral, clip de aneurisma cerebral, stent, pinos, parafusos ou placas no corpo. O exame também não é indicado para mulheres grávidas.